quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Treinamento em Londrina - 24.09



Com muita alegria compartilho com vocês as impressões de nosso treinamento dia 24/09 em Londrina.

Tivemos 12 participantes, e um dia muito intenso, de muito trabalho. A sensação geral foi que o tempo foi curto para tanta informação. E eu compartilho essa sensação com os participantes.

Por outro lado, isso nos dá a certeza que os assuntos abordados eram pertinentes, que a abordagem foi acertada, e que ficou uma sensação de "quero mais". Isso é tudo que um instrutor espera. Obviamente, nunca nenhum treinamento será suficiente. Mas se ele puder despertar o desejo por continuar buscando o conhecimento, se puder dar o caminho para que os profissionais trilhem suas sendas, então teremos tido êxito.

Essa é minha sensação, corroborada por comentários como os abaixo, recebidos na avaliação no treinamento:

"Detalhamento de certos pontos do processo de importação. E uma ótima explicação. Parabéns, Fabrícia, você é ótima no que faz".

"Destaco como pontos fortes o uso de casos reais na demonstração dos processos de importação".

"Instrutora com muito conhecimento e domínio do curso".

"Sugiro incluir sumário na apostila"

"O curso deveria ser mais extenso, com mais horas/aula. A instrutora domina plenamente o assunto, explica com clareza e paciência".

"A carga horária deve ser extendida".

Por tudo isso, entendo que o treinamento foi um sucesso.

Claro, ficaram sugestões muito pertinentes, tivemos problemas técnicos com o projetor, que foram parcialmente superados, mas que podem melhorar muito. Em compensação, conseguimos dinamizar o treinamento com bons trabalhos em dupla, com exercícios práticos, e com muita, muita conversa e interação.

Obrigada a todos os participantes. E vamos nos preparar para o próximo desafio.

sábado, 1 de outubro de 2011

Chineses dão garantia, mas não tem peças pra consertar

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São Paulo – O simples tráfego de um carro chinês danificado não seria o suficiente para provocar acaloradas discussões, certo? Errado se o veículo em questão tiver recebido um adesivo colado pelo próprio dono com os dizeres "Não tem peças, nem previsão de chegar. Pense num arrependimento!". Fotografado por uma motorista de Fortaleza, no Ceará, o flagra fez barulho nas redes sociais e colocou, mais uma vez, o custo benefício dos automóveis chineses na linha de fogo.

Montadora do automóvel, a Chery se defendeu por meio de sua assessoria de imprensa, afirmando que "o prazo máximo para a entrega de itens disponíveis é de 48 horas". Para os indisponíveis, não há razão que explique a demora de certas peças, pois "trata-se apenas da demanda e da programação de pedidos, que ocorre semanalmente". Em nota, a empresa diz ter quadriplicado o volume de itens nos últimos meses, chegando a um índice de atendimento superior a 80%. Só em setembro, 21 contêineres de peças chegaram ao Brasil.

Se depender da visão dos internautas que registram queixas no site Reclame Aqui, a rede de distribuição ainda tem o que melhorar. De setembro de 2010 até o último dia de agosto deste ano, a Chery recebeu 158 reclamações. Embora todas tenham sido respondidas pela marca, apenas 32% dos usuários afirmaram que voltariam a fazer negócio com a empresa, o maior percentual entre todas as montadoras chinesas instaladas no país.

O número de queixas corresponde a quase 1% dos veículos vendidos pela Chery no mesmo período. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) foram 17.176 unidades emplacadas na época. A título de comparação, esta relação é dez vezes maior que a apresentada pela Fiat, que encabeça o ranking de vendas com 780.413 unidades comercializadas.

Fonte: Revista Exame.